Antes de os Black Label Society subirem ao palco tocou uma banda chamada Triptykon. Pessoalmente nunca tinha ouvido falar de tal banda, mas depois de uma pesquisa rápida fiquei a saber que é a nova banda do antigo vocalista dos Celtic Frost (banda à qual também nunca liguei grande coisa).
Não há muito que posso dizer sobre este concerto e, infelizmente, aquilo que posso dizer não é nada positivo. O concerto foi entediante qb. As músicas eram longas, lentas, aborrecidas, monótonas e completamente vazias de energia, arrastando-se numa mistura de riffs sem grande imaginação e um vocalista que mais parecia estar a murmurar uma missa ao domingo.Mesmo assim ainda conseguiram bastantes aplausos e gritos de apoio, o que só vem mostrar que há gostos para tudo, e ainda bem que assim o é, senão o mundo era tão entediante como esta banda.
O único ponto de interesse (para mim): como se pode ver abaixo nas fotos, foi a baixista que com o seu ar misterioso, exóticamente belo e sedutor, sobressaiu dos demais elementos da banda e congregava em si a maioria dos olhares masculinos, bem como as objectivas das câmara dos seus telemóveis.
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